Page 66 - Revista Portuguesa de Buiatria - Nº 22
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DÊ UMA
VANTAGEM
ÀS NOVAS
GERAÇÕES
Quando vacinamos com Bovilis Rotavec Corona,
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estamos a começar uma cadeia de eventos que levarão a
vitelos mais saudáveis e a um negócio mais robusto.
Porquê?
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A única vacina neonatal que Uma combinação única e agora?
protege especificamente de dois adjuvantes, óleo
contra a estirpe G6P5, mineral e hidróxido Mais flexível no uso, e
a mais comum (>99%) de alumínio, que juntos com menor desperdício:
dos casos de diarreia conduzem a uma elevada extensão de validade
neonatal na Europa. 1 resposta imunitária e para 28 dias após a
consequentemente primeira abertura do
uma elevada eficácia. 2 acondicionamento primário. 2
Referência:
1. Hajnalka Papp, et al, in Veterinary Microbiology 165 (2013) 190–199
2. Resumo das Características do Medicamento veternário Bovilis ® Rotavec ® Corona
Nome do Medicamento Veterinário: Bovilis Rotavec Corona emulsão injetável para bovinos. Composição Qualitativa e Quantitativa: Cada dose de 2 ml contém: Substância ativa: Rotavírus bovino
inativado, estirpe UK-Compton, serótipo G6 P5 ≥ 874 U 1 ; Coronavírus bovino inativado, estirpe Mebus ≥ 3,41 log 10 /ml de título de anticorpos ELISA 2 ; E. coli (K99) adesina F5 ≥ 0,64 valor OD em anticorpos
ELISA 2 ( 1 Unidades determinadas no teste de potência in vitro (ELISA); 2 Obtidas no teste de potência in vivo). Adjuvantes: Óleo mineral de baixo peso molecular/ emulsionante 1,40 ml; Hidróxido de
alumínio 2,45 – 3,32 mg. Excipientes: Tiomersal 0,032 – 0,069 mg; Formaldeído ≤ 0,34 mg. Espécie-alvo: Bovinos (vacas e novilhas gestantes). Indicações de utilização, especificando as espécies-
alvo: Imunização ativa de vacas e novilhas em gestação de forma a elevar o nível de anticorpos contra o antigénio de adesina F5 de E. coli (K99), o rotavírus e o coronavírus. Enquanto os vitelos são
alimentados com colostro de vacas vacinadas, durante as primeiras duas a quatro semanas de vida, estes anticorpos demonstraram: reduzir a intensidade de diarreias provocadas por E. coli F5 (K99);
reduzir a incidência de diarreias provocadas por rotavírus; reduzir a disseminação de vírus pelos vitelos infetados com rotavírus ou coronavírus. Início da imunidade: A proteção passiva contra todas
as substâncias ativas começa desde a primeira amamentação com wcolostro. Duração da imunidade: Em vitelos alimentados artificialmente com mistura de colostro, a proteção manter-se-á até
que a administração de colostro cesse. Em vitelos lactentes, alimentados naturalmente, a proteção contra rotavírus persistirá durante, pelo menos, 7 dias e contra coronavírus durante pelo menos
14 dias. Contraindicações: Não existem. Advertências especiais para cada espécie-alvo: Vacinar apenas animais saudáveis. Precauções especiais de utilização: Devem ser tomadas precauções
rigorosas para prevenir a contaminação da vacina. Precauções especiais para a utilização em animais: Não aplicável. Precauções especiais a adotar pela pessoa que administra o medicamento
veterinário aos animais: Aviso ao utilizador: Este medicamento veterinário contém óleo mineral. A injeção acidental pode provocar dor intensa e tumefação, em particular se injetado numa articulação
ou dedo, podendo, em casos raros, resultar na perda do dedo afetado, caso não sejam prestados cuidados médicos imediatos. Em caso de injeção acidental, e ainda que a quantidade injetada seja
mínima, consulte imediatamente um médico e mostre-lhes o folheto informativo do medicamento. Se as dores persistirem por mais de 12 horas após o exame médico, consulte novamente o médico.
Aviso ao médico: Este medicamento veterinário contém óleo mineral. A injeção acidental, ainda que numa quantidade mínima, pode provocar tumefação intensa que pode resultar, por exemplo, em
necrose isquémica e, caso a zona afetada seja um dedo, na perda deste. É necessário prestar IMEDIATAMENTE cuidados cirúrgicos, podendo ser necessário proceder à incisão precoce e à irrigação
da zona injetada, em especial se esta envolver os tecidos moles ou o tendão de um dedo. Reações adversas (frequência e gravidade): Durante os estudos de segurança e clínicos foi observada,
muito frequentemente, no local de injeção, uma ligeira tumefação que poderá ter até 1 cm de diâmetro. Estas tumefações normalmente desaparecem passados 14 a 21 dias. Em notificações de
Farmacovigilância, em casos muito raros, foram observadas reações de hipersensibilidade. Em tais casos, deve ser de imediato aplicado um tratamento adequado, tal como a administração de
adrenalina. A frequência dos eventos adversos é definida utilizando a seguinte convenção: - muito frequente (mais de 1 animal apresentando evento(s) adverso(s) em 10 animais tratados); - frequente
(mais de 1 mas menos de 10 animais em 100 animais tratados); - pouco frequente (mais de 1 mas menos de 10 animais em 1 000 animais tratados); - rara (mais de 1 mas menos de 10 animais em 10
000 animais tratados); - muito rara (menos de 1 animal em 10 000 animais tratados, incluindo notificações isoladas). Posologia e via de administração: Administração intramuscular. Agitar bem antes
de administrar. As seringas e as agulhas devem ser esterilizadas antes de utilizadas e a injeção deve ser dada numa área de pele limpa e seca, tomando precauções adequadas contra a contaminação.
Devem ser tomadas precauções rigorosas para prevenir a contaminação da vacina. É recomendado a utilização de uma seringa multi-dose para evitar a perfuração excessiva da tampa. Assim que
um frasco é perfurado pela primeira vez, pode ser utilizado novamente durante os 28 dias seguintes e, de seguida, descartado imediatamente após a administração. Administração: Administrar uma
dose única de 2 ml por animal. O local recomendado para a injeção é a parte lateral do pescoço. Deve administrar-se uma única injeção durante cada gestação, entre a 12 e 3 semanas que antecedem
a data prevista para o parto. Alimentação com colostro: Até que os vitelos desenvolvam a sua própria imunidade, a sua proteção durante as primeiras 2-3 semanas de vida depende da presença
física, nos intestinos, de anticorpos do colostro (proveniente de vacas vacinadas). Assim sendo, é essencial assegurar uma alimentação adequada com colostro durante todo este período de forma a
maximizar a eficácia da vacina. Todos os vitelos devem receber das suas mães, nas primeiras 6 horas após o nascimento, colostro em quantidade adequada. Os vitelos lactentes devem continuar a
receber naturalmente colostro adequado, através da amamentação de vacas vacinadas. Nas explorações leiteiras, o colostro/leite das primeiras 6-8 ordenhas de vacas vacinadas deve ser misturado.
O colostro pode ser armazenado a temperaturas inferiores a 20ºC, mas deve ser utilizado logo que possível, uma vez que, após armazenagem durante 28 dias, os níveis de imunoglobulinas podem
baixar até 50%. Sempre que possível, recomenda-se uma armazenagem a 4ºC. Os vitelos devem ser alimentados com essa mistura de colostro na proporção de 2,5 a 3,5 litros por dia (de acordo com
o tamanho corporal) durante as primeiras duas semanas de vida. A otimização dos resultados passa por uma política de vacinação de todo o efetivo. Desta forma será mantido um nível de infeção e
de excreção viral mínimo e consequentemente diminuir o risco de infeção na exploração. Intervalo de segurança: Zero dias. Titular da Autorização de Introdução no Mercado: MSD Animal Health,
Lda., Edifício Vasco da Gama, nº 19, Quinta da Fonte, 2770-192 Porto Salvo. Número da Autorização de Introdução no Mercado: AIM Nº 655/99 DGV. Data da Primeira Autorização: 12/05/2000.
Data da Revisão do Texto: Novembro de 2020. Medicamento veterinário sujeito a receita médico-veterinária.
MSD Animal Health | Quinta da Fonte, Edifício Vasco da Gama, PT-BOV-210500005
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Contacte a MSD Animal Health através do site
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