Page 65 - Revista Anual - Nº19
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prevalence (interquartile range) were 8% (0-22%) animals at commercial feedlots. Susceptibility testing
in summer and 15% (0-35%) in winter. Multivariable of 745 isolates showed that 100% of the M. haemoly-
analyses showed that season was associated with an tica, M. bovis, P. multocida, and T. pyogenes isolates
increased CONSTUS prevalence [10.0 vs. 19.3%; odds and 66.7% of the H. somni isolates were resistant to
ratio (OR) = 2.16], as well as group housing during pre- at least one antimicrobial class. Resistance to macroli-
weaned period (9.6 vs. 20.0%; OR = 2.37) and percei- de antimicrobials (90.2% of all isolates) was notable for
ved BRD problem by the farmer (10.6 vs. 18.3%; OR = their importance to beef production and human medi-
1.89). Despite tremendous changes in calves’ environ- cine. Multidrug resistance (MDR) was high in all target
ment between winter and summer, none of the housing pathogens with 47.2% of the isolates resistant to four or
variables were associated with the CONSTUS prevalen- five antimicrobial classes and 24.0% resistance to six
ce in this study. Based on the observed CONSTUS pre- to nine classes. We compared the MDR profiles of iso-
valence ranges in the present study (herds in the lower lates from two feedlots serviced by different veterinary
prevalence quartile), an achievable goal of none of 12 practices. Differences in the average number of resistant
calves with consolidation ≥3 cm can potentially be used classes were found for M. haemolytica (p < 0.001) and P.
to define a low-BRD risk herd. multocida (p = 0.002). Compared to previous studies, this
Buczinski, S. et al; J Dairy Sci. 2017 Dec 28 study suggests an increasing trend of resistance in BRD
pathogens against the antimicrobials used to manage the
Antimicrobial Susceptibility of Bacteria That Cause Bo- disease in Alberta. For the veterinary clinician, the results
vine Respiratory Disease Complex in Alberta, Canada. emphasize the importance of ongoing susceptibility tes-
Bovine respiratory disease (BRD) is the most impor- ting of BRD pathogens to inform treatment protocols. Sur-
tant illness of feedlot cattle. Disease management tar- veillance studies that collect additional epidemiological
gets the associated bacterial pathogens, Mannheimia information and manage sampling bias will be necessary
haemolytica, Mycoplasma bovis, Pasteurella multo- to develop strategies to limit the spread of resistance.
cida, Histophilus somni, and Trueperella pyogenes. Anholt, RM. et al; Front Vet Sci. 2017 Dec 4;4:207
We conducted a cross-sectional study to measure the
frequencies of antimicrobial-resistant BRD pathogens Linking disease epidemiology and livestock pro-
using a collaborative network of veterinarians, indus- ductivity: The case of bovine respiratory disease in
try, government, and a diagnostic laboratory. Seven France.
private veterinary practices in southern Alberta collec- Concerns are growing over the impact of livestock far-
ted samples from both living and dead BRD-affected ming on environment and public health. The livestock
Proteção começa
com prevenção
Prevenção começa
com Bovilis
Protege o futuro
Bovilis BVD
e Bovilis IBR Viva
®
Marcada Bovilis BVD
Agora com 12 meses A única vacina inativada de BVD
registada para proteção fetal
de proteção*
Bovilis ®
IBR Viva Marcada
A única vacina viva de IBR
*depois da primovacinação e da primeira revacinação aos 6 meses de idade o protocolo vacinal é anual
com protocolo de vacinação anual *
RCM – Bovilis BVD Nome do Medicamento Veterinário: Bovilis BVD, Suspensão injetável para bovinos. Composição qualitativa e quantitativa: Cada dose de 2 ml contém: Substância ativa: Vírus inativo da diarreia vírica bovina (BVD) tipo-1 estirpe citopatogénica C-86, contendo 50 Unidades ELISA (UE)
e induzindo no mínimo 4,6 log2 de unidades VN (Título médio de neutralização do vírus obtido no teste de potência). Espécie-alvo: Bovinos (vacas e novilhas). Indicações de utilização, especificando as espécies alvo: Para a imunização ativa de vacas e novilhas, a partir dos oito meses de idade, de modo
a proteger o feto contra a infeção transplacentária pelo vírus da diarreia vírica bovina. Posologia e via de administração: Antes de administrar a vacina deixe-a atingir a temperatura ambiente (15°C -25 ºC). Agitar bem antes de utilizar. Utilizar seringas e agulhas esterilizadas. Injeção intramuscular: 2 ml por
animal. Todos os animais podem ser vacinados a partir dos 8 meses de idade. Consegue-se a proteção do feto se a imunização primária for concluída até 4 semanas antes do início da gestação. Os animais vacinados após as 4 semanas que anrecedem a gestação ou no início desta, não ficarão protegidos contra
a infeção no feto. Vacinação individual: Imunização primária: Duas administrações com um intervalo de 4 semanas. A segunda injeção não deve ser administrada após as 4 semanas que antecedem o início da gestação; Revacinação: Uma vacinação 4 semanas antes do início da próxima gestação. Vacinação do
efetivo: Imunização primária: Duas administrações com um intervalo de 4 semanas. Todos os animais a partir dos 8 meses de idade devem ser vacinados; Revacinação: Uma vacinação 6 meses após a vacinação básica sendo as seguintes revacinações com um intervalo não superior a 12 meses. Para a revacinação,
a vacina pode ser utilizada para reconstituir a Bovilis IBR viva marcada para administração a bovinos a partir dos 15 meses (ou seja, aqueles que foram previamente vacinados, separadamente, com Bovilis BVD e Bovilis IBR viva marcada) e devem ser utilizadas as seguintes instruções: 5 doses Bovilis IBR viva
marcada + 10 ml Bovilis BVD; 10 doses Bovilis IBR viva marcada + 20ml Bovilis BVD; 25 doses Bovilis IBR viva marcada + 50ml Bovilis BVD; 50 doses Bovilis IBR viva marcada + 100ml Bovilis BVD. Uma dose única (2ml) de Bovilis BVD misturada com Bovilis IBR viva marcada administrada por via intramuscular.
Aparência visual após reconstituição de Bovilis IBR viva marcada na Bovilis BVD: Como especificado para Bovilis BVD isolada. Contraindicações: Nenhumas. Reações adversas (frequência e gravidade): Em casos muito raros pode ser observada uma ligeira tumefação durante 14 dias no local da injeção.
Também em casos muito raros pode ocorrer um aumento passageiro da temperatura corporal. Em casos muito raros podem ocorrer reações de hipersensibilidade, incluindo choque anafilático. Numa situação de uma reação tipo anafilática é recomendado um tratamento apropriado tal como anti-histamínico,
corticosteróide ou adrenalina. A frequência dos eventos adversos é definida utilizando a seguinte convenção: Muito frequente (mais de 1 em 10 animais tratados apresentando evento(s) adverso(s)), Frequente (mais de 1 mas menos de 10 animais em 100 animais tratados), Pouco frequentes (mais de 1 mas menos
de 10 animais em 1.000 animais tratados), Raros (mais de 1 mas menos de 10 animais em 10.000 animais tratados) e Muito rara (menos de 1 animal em 10.000 animais tratados, incluindo relatos isolados). Advertências especiais: Vacinar apenas animais saudáveis. Intervalo de segurança: Zero dias. Titular
de Autorização de Introdução no Mercado: MSD Animal Health, Lda., Edifício Vasco da Gama, nº19, Quinta da Fonte, Porto Salvo, 2770-192 Paço de Arcos. Número de Autorização de Introdução no Mercado: 636/99 DGV. Data da primeira autorização: 27 de setembro de 2000. Data da revisão do
texto: Junho 2017. Medicamento veterinário sujeito a receita médico veterinária.
RCM – Bovilis IBR viva marcada Nome do Medicamento Veterinário: Bovilis IBR viva marcada liofilizado e solvente para suspensão para bovinos. Composição qualitativa e quantitativa: Cada dose de 2 ml de vacina reconstituída contém: Substâncias ativas: Herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1) vivo,
estirpe GK/D (gE¯ glicoproteína E negativa): 10 5,7 - 10 7,3 DICT 50 (DICT 50 : dose infeciosa 50 % em cultura tecidular). Espécie-alvo: Bovinos. Indicações de utilização, especificando as espécies alvo: Imunização ativa de bovinos para reduzir a intensidade e a duração dos sintomas clínicos de origem respiratória
induzidos pela infeção devida ao BHV-1 e diminuir a excreção nasal do vírus de campo. Início da imunidade: Demonstrou-se um aumento da imunidade 4 dias após vacinação por via intranasal e 14 dias após a vacinação intra-muscular de animais seronegativos com 3 meses de idade. Duração da imunidade: Após
administração intranasal a vitelos com 2 semanas de idade, o estado de imunidade mantém-se pelo menos até aos 3-4 meses de idade. Na presença de anticorpos de origem materna, a proteção vacinal pode não ser completa até à segunda vacinação. Esta segunda vacinação deve ser administrada aos 3-4 meses
de idade e resultará numa imunidade protetora que se mantém durante pelo menos 6 meses. Uma única vacinação por via intranasal ou intramuscular a animais de 3 meses de idade, confere uma imunidade protetora (redução dos sintomas clínicos e da excreção viral), que foi demonstrada através de uma prova
virulenta realizada 3 semanas depois da vacinação. A diminuição da excreção mantém-se pelo menos durante 6 meses depois de uma vacinação única. A revacinação para garantir a proteção, após ter decorrido o período inicial de proteção de 6 meses, resultará numa imunidade protetora que dura 12 meses. PT/BOV/1017/0009
Informação específica: Não existe informação disponível sobre a eficácia da vacina na prevenção contra uma infeção latente pelo vírus selvagem ou contra a re-excreção do vírus selvagem por um portador latente. Posologia e via de administração: Reconstituir o liofilizado com o solvente. Número de doses
por frasco: 5 - Volume necessário de solvente: 10ml, Número de doses por frasco: 10 – Volume necessário de solvente: 20ml, Número de doses por frasco: 25 – Volume necessário de solvente: 50ml, Número de doses por frasco: 50 – Volume necessário de solvente: 100ml, Número de doses por frasco: 100 –
Volume necessário de solvente: 200ml. Dosagem: Uma dose única de 2 ml de vacina reconstituída por animal. Método de administração: a partir dos 3 meses de idade: administração intranasal ou administração intramuscular; Entre as 2 semanas e os 3 meses de idade: administração intranasal.
Para a administração intranasal (1 ml em cada narina) recomenda-se a utilização de uma cânula. Vacinação primária: Vacinação básica: Vacinar cada animal a partir dos 3 meses de idade com uma dose única de vacina. Programa de proteção precoce: Quando a primeira
vacinação é administrada entre as 2 semanas e os 3 meses de idade, deve ser administrada uma segunda vacinação aos 3-4 meses de idade. Primeira revacinação: A primeira revacinação deve ser administrada 6 meses após a primeira vacinação. A Bovilis IBR inativada
marcada pode ser alternativamente administrada para estas revacinações. Reações adversas (frequência e gravidade): Pode frequentemente ocorrer um ligeiro e passageiro aumento (1ºC) da temperatura corporal durante um período até 5 dias após a vacinação.
Depois da vacinação intranasal pode frequentemente observar-se um aumento da descarga nasal. Em casos muito raros pode ocorrer uma reação de hipersensibilidade. A frequência dos eventos adversos é definida utilizando a seguinte convenção: Muito frequente (mais
de 1 em 10 animais tratados apresentando evento(s) adverso(s)), Frequente (mais de 1 mas menos de 10 animais em 100 animais tratados), Pouco frequentes (mais de 1 mas menos de 10 animais em 1.000 animais tratados), Raros (mais de 1 mas menos de 10 animais
em 10.000 animais tratados) e Muito rara (menos de 1 animal em 10.000 animais tratados, incluindo relatos isolados). Advertências especiais para cada espécie alvo: A presença de anticorpos de origem materna pode influenciar a eficácia da vacinação. Assim,
recomenda-se uma avaliação do estado imunitário dos vitelos antes do início da vacinação. Intervalo de segurança: Zero dias. Titular de Autorização de Introdução no Mercado: MSD Animal Health, Lda., Edifício Vasco da Gama, nº19, Quinta da Fonte, Porto Salvo,
2770-192 Paço de Arcos. Número de Autorização de Introdução no Mercado: R694/02 DGV. Data da primeira autorização: 25 de janeiro de 2002. Data da revisão do texto: Março 2017. Medicamento veterinário sujeito a receita médico veterinária.

